Mesmo no meio de tantas novidades, a toxina botulínica segue imbatível nos tratamentos estéticos: é o procedimento mais realizado no mundo — e o Brasil ocupa o segundo lugar, perdendo apenas para os Estados Unidos. E atrás da toxina botulínica, vem o ácido hialurônico, uma substância que todos temos no nosso corpo e que também é aplicada por injeções.
O preenchimento com ácido hialurônico repõe o volume perdido em determinadas áreas do rosto e melhora o contorno da face, reduzindo a flacidez. Já a toxina botulínica age na paralisação do músculo. Ou seja, ao evitar o movimento ela impede a contração muscular, responsável por formar a ruga.
Em alguns casos as técnicas até podem ser combinadas para que um complemente e eficácia do outro.
Mas tanto a aplicação da toxina botulínica quando a do ácido hialurônico exige experiência e bom senso, tanto por parte do profissional, quanto do paciente, a fim de manter a naturalidade dos procedimentos e evidenciando os pontos e características mais belas do paciente.
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